Mais que uma proposta, este trabalho é um convite à reflexão de que a endogenia da felicidade, assim como a desistência à luta depende fundamentalmente de estarmos, ou não, motivados. Esperar que essa motivação venha sempre de fora para dentro (exogenia) é creditar somente ao mundo o nosso destino, assim como debitar, somente a ele, os nossos fracassos. É verdade que tudo em nossa volta faz parte de nós, mas também é verdade que temos o poder de escolha: Saber ou não viver bem, conviver sadiamente com o nosso oikós.