Pela primeira vez na História brasileira, integrantes de grupos secretos e facções ligadas à extrema-direita vêm a público, através dos autores de A DIREITA EXPLOSIVA NO BRASIL, fazer revelações impressionantes, inusitadas e minuciosas sobre 35 anos de conspiração, que culminaram em uma série de atentados que aterrorizou o País. Entre os testemunhos, o do coronel de artilharia Alberto Carlos Costa Fortunato, que, em articulação com civis, oficiais do CIE (Centro de Informação do Exército) e outros militares, formou o Grupo Secreto que assume a autoria de 24 atentados a bomba, como os realizados contra a Livraria e Editora Civilização Brasileira, Teatro Opinião, jornais O Pasquim, Correio da Manhã e Jornal do Brasil.