A partir da dilacerante realidade da América Latina e do Terceiro Mundo, configura-se uma utopia ambientalista reorientando o desenvolvimento das forças produtivas, recriando as formas de sociabilidade e reconfigurando as relações de poder. A luta pela democracia articula-se com os fins da sustentabilidade e com a exigência da sociedade de participar num processo de reapropriação da natureza, na gestão de seu patrimônio de recursos bioculturais e dos seus bens coletivos.