O Eros se aplica, em sentido enfático, ao outro, que não pode ser abarcado pelo regime do eu. No inferno do igual, que iguala cada vez mais a sociedade atual, não mais nos encontramos, portanto, com a experiência erótica, que pressupõe a transcendência, a radical singularidade do outro. O terror da imanência, que transforma tudo em objeto de consumo, destrói a cupidez erótica. O outro que eu desejo e que me fascina é sem-lugar; ele se retrai à linguagem do igual. O desaparecimento do outro é um sinal da sociedade que vai se tornando cada vez mais narcisista; a sociedade, esgotada a partir de si, não consegue se libertar para o outro. É uma sociedade sem eros.O Eros se aplica, em sentido enfatico, ao outro, que nao pode ser abarcado pelo regime do eu. No inferno do igual, que iguala cada vez mais a sociedade atual, nao mais nos encontramos, portanto, com a experiencia erotica, que pressupoe a transcendencia, a radical singularidade do outro. O terror da imanencia, que transforma tudo em objeto de consumo, destroi a cupidez erotica. O outro que eu desejo e que me fascina e sem-lugar; ele se retrai a linguagem do igual. O desaparecimento do outro e um sinal da sociedade que vai se tornando cada vez mais narcisista; a sociedade, esgotada a partir de si, nao consegue se libertar para o outro. E uma sociedade sem eros.O Eros se aplica, em sentido enfático, ao outro, que não pode ser abarcado pelo regime do eu. No inferno do igual, que iguala cada vez mais a sociedade atual, não mais nos encontramos, portanto, com a experiência erótica, que pressupõe a transcendência, a radical singularidade do outro. O terror da imanência, que transforma tudo em objeto de consumo, destrói a cupidez erótica. O outro que eu desejo e que me fascina é sem-lugar; ele se retrai à linguagem do igual. O desaparecimento do outro é um sinal da sociedade que vai se tornando cada vez mais narcisista; a sociedade, esgotada a partir de si, não consegue se libertar para o outro. É uma sociedade sem eros.