Fabio Luis Barbosa dos Santos mergulha na história política da América do Sul para compreender as razões da ascensão e queda dos chamados governos progressistas. Na esteira das mobilizações contra as reformas neoliberais dos anos 1990, nove países da região elegeram presidentes identificados com as reivindicações populares. Contudo, menos de vinte anos depois da vitória do primeiro deles, Hugo Chávez, e após golpes de Estado mais ou menos explícitos, essa onda chegaria ao fim, abrindo espaço para o recrudescimento do conservadorismo. O que aconteceu? Talvez o diálogo crítico entre passado e presente proposto neste livro possa oferecer caminhos para o futuro de uma esquerda sul-americana aturdida com a força de macris, uribes, fujimoris, piñeras e bolsonaros depois de um ciclo de crescimento e inclusão social.Fabio Luis Barbosa dos Santos mergulha na história política da América do Sul para compreender as razões da ascensão e queda dos chamados “governos progressistas”. Na esteira das mobilizações contra as reformas neoliberais dos anos 1990, nove países da região elegeram presidentes identificados com as reivindicações populares. Contudo, menos de vinte anos depois da vitória do primeiro deles, Hugo Chávez, e após golpes de Estado mais ou menos explícitos, essa onda chegaria ao fim, abrindo espaço para o recrudescimento do conservadorismo. O que aconteceu? Talvez o diálogo crítico entre passado e presente proposto neste livro possa oferecer caminhos para o futuro de uma esquerda sul-americana aturdida com a força de macris, uribes, fujimoris, piñeras e bolsonaros depois de um ciclo de crescimento e inclusão social.