Nos anos 1960, as revistas Manchete e Realidade refletiram e construíram as cores e as dores de um país em convulsão. Este livro analisa de que maneira essas duas publicações brasileiras de grande circulação construíram a revolução dos costumes que marcou aquela década, na qual o Brasil vivenciou seis sucessões presidenciais. Emancipação feminina, sexualidade e comportamento jovem são alguns dos elementos analisados na trajetória de revistas que construíram os eventos e debates que caracterizaram a efervescência político-cultural e as transformações comportamentais da década de 1960.