Coletânea de textos ficcionais que compõem um panorama da literatura do Leste Europeu na primeira metade do século XX. São criações de autores húngaros, como István Örkény (A exposição das rosas) e Dezsö Kosztolányi (O tradutor cleptomaníaco); tchecos, como Karel Capek (Histórias apócrifas); russos, como Sigismund Krzyzanowski (O marcador de página). Em comum, um gosto pela ironia e pelas situações absurdas como crítica aos regimes totalitários.