Neste livro, professores e pesquisadores de instituições brasileiras investigam a produção paisagística nos períodos colonial e pós-colonial, os rumos e as tendências que marcaram essa atividade durante as décadas de afirmação do caráter nacional, entre 1930 e 1970, e a contribuição, a partir de 1976, dos afiliados da Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (Abap) a essa área. Os autores ainda refletem sobre o futuro da profissão de arquiteto paisagista no Brasil.