Viver é uma sucessão de escolhas e consequências. Durante nossa vida conhecemos muitas pessoas. A maioria, porém, acaba por nos desapontar ou se mostrar diferente do que imaginávamos no início. Então, refletimos sobre a melhor forma de viver: é preciso mesmo ter bons amigos? Será que não conseguiríamos continuar a busca por nossos anseios sozinhos, ou apenas na presença de parentes? A resposta é simples: quem sabe? É realmente extraordinário percebermos que não estamos sozinhos em momentos de dificuldades; percebermos que alguém compartilha a nossa dor, assim como nossa felicidade, e que este alguém está conectado a nós de um jeito afetuoso, sincero, sem nada exigir por isso. Mas o preço a pagar pode ser alto: frequentemente temos nossas expectativas destruídas, e nem sempre nos recuperamos bem depois disso. Afinal de contas, por que a família e os amigos seriam tão importantes? Seriam capazes de sustentar nossas esperanças? É preciso confiar neles para que, talvez, sim. Algumas dessas respostas e outras indagações estão presentes em O Resgate das Profecias, levando a uma forma diferente de enxergar a vida e as pessoas que passam por ela.