Neste Ensaio, Handke explora a serenidade do cansaço. Esse estado com o qual todos nós temos nos relacionado, e normalmente visto como algo negativo, se tornará um diálogo narrativo do autor consigo mesmo, uma experiência de vida universalizante a partir de formas e imagens que dele emanam e que o transformam numa premissa fundamental de uma vida poética: “O que o cansaço inspira diz menos sobre o que é para se fazer do que aquilo que pode ser deixado para trás.”Neste Ensaio, Handke explora a serenidade do cansaço. Esse estado com o qual todos nós temos nos relacionado, e normalmente visto como algo negativo, se tornará um diálogo narrativo do autor consigo mesmo, uma experiência de vida universalizante a partir de formas e imagens que dele emanam e que o transformam numa premissa fundamental de uma vida poética: “O que o cansaço inspira diz menos sobre o que é para se fazer do que aquilo que pode ser deixado para trás.”