Coletânea de contos de 1966, testemunha o instante decisivo de ruptura na contística de Hélio Pólvora. Mesmo sem fugir de todo aos temas e paisagens de infância, revisitados sob um enfoque lírico nos dois primeiros títulos de sua obra, ele abre o compasso. Já não o interessa tanto o chão e o homem que, calculando-o, deste se faz dependente psíquico. Ele escreve prosa psicossocial, quer significados existenciais, acerca-se deliberadamente dos enigmas.