O livro traduz o percurso conceitual e empírico de 15 anos da abordagem, considerada hoje uma das mais importantes teorias críticas do trabalho. Discute o prazer-sofrimento como produto do sentido do trabalho e mediador do processo saúde-adoecimento. Elabora crítica aos modos de acumulação do capital no século XX, apontando a poderosa influência que exercem sobre a organização do trabalho, os processos de subjetivação e a saúde dos trabalhadores.