Em A Nova Síndrome de Vichy, Theodore Dalrymple remonta o mal-estar europeu até as duas guerras mundiais do século passado, com os seus desastrosos embora compreensíveis efeitos sobre a autoconfiança da população do continente. Como resultado de seu passado recente, os europeus não acreditam mais em nada, exceto na segurança econômica, no aumento do padrão de vida, na redução da jornada de trabalho e na ampliação das férias em lugares exóticos. Como consequência, não conseguem estar à altura dos desafios que os assaltam, seja no tocante à crescente penetração islâmica na Europa, seja em relação à crescente competitividade da economia mundial.