Neste livro, o diretor teatral Aderbal Freire-Filho foi convidado para comentar a obra do teatrólogo Bertolt Brecht. O autor disseca sua famosa - e poucas vezes compreendida - técnica do distanciamento, analisa o trabalho de contemporâneos como o músico Kurt Weill e o cenógrafo Caspar Neher, e faz duras críticas a companhias ou atores que representam suas peças - com ou sem a sua supervisão.