No pacato e inefável município vizinho de outro fictício município gaúcho chamado Rosa Branca, dois personagens se encontram. Antes disso, relatos do cotidiano de um jovem professor que deseja se tornar um escritor. Através da narrativa, o leitor aos poucos mergulha em um oceano de manifestos de um dos intérpretes e, no fim, atraca em um porto inesperado. Através de epístolas e devaneios de ambos os personagens, a narrativa não deixa de ser uma lente sobre os dilemas da contemporaneidade, do amor, da educação e do complexo mercado editorial.