Nas grandes cidades brasileiras, a ocupação informal do solo ampliou-se consideravelmente nas últimas décadas, constituindo-se na "solução" de moradia de grande parte da sua população. Analisa o tema do ponto de vista da segregação socioespacial associada à exclusão urbanística - processos entendidos através do intenso confinamento da pobreza em áreas que crescem à margem dos direitos urbanos e dos benefícios coletivos.