Deus é nazista. Mais do que chocar, a afirmação revela a raiva e a amargura de quem sentiu na pele a força do Reich, perdeu centenas de familiares e amigos e ainda sobreviveu para se dar conta do quanto a Igreja Católica contribuiu com o massacre iniciado por Hitler. No livro, Michael Bruckner retoma os campos de Auschwitz num misto de revolta e dor para dizer o quanto a Igreja intencionalmente camuflou documentos que poderiam ter revertido a aversão mundial aos judeus.