A história da fundadora de uma das casas de champanhe mais famosas do mundo é contada em A viúva Clicquot. Resultado de extenso trabalho de pesquisa, a historiadora cultural e biógrafa Tilar J. Mazzeo mostra que, nos séculos XVIII e XIX, Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin foi uma das primeiras mulheres a liderar um império comercial internacional. Viúva aos 27 anos, com uma filha pequena e sem qualquer formação empresarial, esta mulher pioneira, visionária e corajosa, assumiu o controle da vinícola do marido, transformando uma empresa familiar num grande negócio, sob a marca Veuve Clicquot. Sem medo de arriscar a própria independência financeira, ela fez do produto que vendia um sinônimo de luxo e tornou-se uma lenda na França, entrando para a História como a figura empreendedora que abriu horizontes para as mulheres no mundo dos negócios.Quando, em 1772, o marido de Barbe-Nicole Clicquot deu início à sua produção de champanhe, sua jovem mulher não imaginava que, durante as Guerras Napoleônicas, e após a morte do esposo, teria em suas mãos o destino da casa de champanhe Veuve Clicquot. Viúva aos 27 anos, com uma filha pequena e sem qualquer formação empresarial, esta mulher assumiu o controle da vinícola do marido. Tornou-se uma lenda na França e entrou para a história como a figura que abriu horizontes para as mulheres no mundo executivo. Tilar J. Mazzeo consegue combinar o fascínio e o glamour da história do champanhe com o empreendedorismo da lendária mulher que cedeu muito mais do que o nome a uma das maiores marcas do mundo.