Este texto amplia a discussão iniciada em Os Olhos da Pele, que propõe a quebra de paradigmas na forma de projetar e vivenciar a arquitetura e as outras artes. Revela o potencial miraculoso das mãos humanas, mostrando como o lápis e a mão do artista ou arquiteto se tornam a ponte entre a mente que imagina e a imagem que surge. Mostra que somente por meio da união entre mente e corpo os trabalhos artìstico e artesanal podem ser plenamente realizados.