Assumir o compromisso de ser nada e narrar a vida com o espanto dos que nasceram há pouco. Chão Vermelho é poesia de natureza e a gente nunca sabe como ela acontece. Uma literatura sinestésica e viva que fisga, sem compromisso, e que está sempre começando de novo. Sempre nascendo. O livro que você tem em mãos é um convite cheio de imagens para o mundo de dentro. Um espelho. Uma flecha. Uma investigação de si. Juliane Araújo, artista da expressão, tem fome de vida e das coisas todas. E uma existência poética que traduz na palavra um desconhecimento habitável. Narrativas de um particular universal, cotidianos, paisagens, objetos domésticos e até a gramática, por aqui, se descomprometem da forma. Chão é um livro de poesias e, como tem que ser, carrega o arrebatamento que só os poetas e as crianças preservam. É escrita de aterrar, que conhece bem a hora do próprio voo. Fernanda Moreira.Assumir o compromisso de ser nada – e narrar a vida com o espanto dos que nasceram há pouco. Chão Vermelho é poesia de natureza e a gente nunca sabe como ela acontece. Uma literatura sinestésica e viva que fisga, sem compromisso, e que está sempre começando de novo. Sempre nascendo. O livro que você tem em mãos é um convite cheio de imagens para o mundo de dentro. Um espelho. Uma flecha. Uma investigação de si. Juliane Araújo, artista da expressão, tem fome de vida e das coisas todas. E uma existência poética que traduz na palavra um desconhecimento habitável. Narrativas de um particular universal, cotidianos, paisagens, objetos domésticos e até a gramática, por aqui, se descomprometem da forma. Chão é um livro de poesias e, como tem que ser, carrega o arrebatamento que só os poetas e as crianças preservam. É escrita de aterrar, que conhece bem a hora do próprio voo. Fernanda Moreira.