Mobilidade, indeterminação e leveza atravessam este texto, que nos leva a transitar pela obra de um pensador polêmico, desestabilizador, exagerado, situado em uma área de fronteiras, na qual realiza mil e um contrabandos. Nesse instigante estudo sobre o legado do pensador francês Jean Baudrillard, a autora nos coloca diante de um esquema de perspectivas que continuamente se reconfiguram. As aparências importam e delimitam o espaço vivencial proposto pela ironia a que nos submetem os objetos.