A mão do povo brasileiro foi a mostra temporária inaugural do MASP na avenida Paulista em 1969, apresentando um vasto panorama da rica cultura material do Brasil?-?cerca de mil objetos, incluindo carrancas, ex-votos, tecidos, roupas, móveis, ferramentas, utensílios, maquinários, instrumentos musicais, adornos, brinquedos, objetos religiosos, pinturas e esculturas. A mostra, concebida por Lina Bo Bardi com o diretor do museu, Pietro Maria Bardi, o cineasta Glauber Rocha e o diretor de teatro Martim Gonçalves, era um desdobramento de outras mostras organizadas pela arquiteta do MASP em São Paulo (1959), Salvador (1963) e Roma (1965), onde foi fechada por ordem do governo militar brasileiro, suscitando o artigo do arquiteto Bruno Zevi intitula do "L´arte dei poveri fa paura ai generali".A mão do povo brasileiro foi a mostra temporária inaugural do MASP na avenida Paulista em 1969, apresentando um vasto panorama da rica cultura material do Brasil?-?cerca de mil objetos, incluindo carrancas, ex-votos, tecidos, roupas, móveis, ferramentas, utensílios, maquinários, instrumentos musicais, adornos, brinquedos, objetos religiosos, pinturas e esculturas. A mostra, concebida por Lina Bo Bardi com o diretor do museu, Pietro Maria Bardi, o cineasta Glauber Rocha e o diretor de teatro Martim Gonçalves, era um desdobramento de outras mostras organizadas pela arquiteta do MASP em São Paulo (1959), Salvador (1963) e Roma (1965), onde foi fechada por ordem do governo militar brasileiro, suscitando o artigo do arquiteto Bruno Zevi intitulado "L'arte dei poveri fa paura ai generali".A mão do povo brasileiro foi a mostra temporária inaugural do MASP na avenida Paulista em 1969, apresentando um vasto panorama da rica cultura material do Brasil?-?cerca de mil objetos, incluindo carrancas, ex-votos, tecidos, roupas, móveis, ferramentas, utensílios, maquinários, instrumentos musicais, adornos, brinquedos, objetos religiosos, pinturas e esculturas. A mostra, concebida por Lina Bo Bardi com o diretor do museu, Pietro Maria Bardi, o cineasta Glauber Rocha e o diretor de teatro Martim Gonçalves, era um desdobramento de outras mostras organizadas pela arquiteta do MASP em São Paulo (1959), Salvador (1963) e Roma (1965), onde foi fechada por ordem do governo militar brasileiro, suscitando o artigo do arquiteto Bruno Zevi intitulado "L'arte dei poveri fa paura ai generali".