Esta edição já está de acordo com a nova ortografia. Os crimes cometidos pelo nazifascismo não podem ser esquecidos. Vendo a propaganda política e as práticas do terror como pilares desse projeto, as autoras discordam de quem identifica o nazismo como um capítulo excepcional da história contemporânea, protagonizado por um psicopata, Hitler, apoiado por alemães enlouquecidos. Elas situam o nazismo num contexto mais amplo, no entreguerras (1918-1939), e redimensionam o papel de Hitler: embora ele tenha sido um líder singular, é fruto da sociedade alemã da época.