Ser livre é ser servo da verdade, ser independente é estar do lado da razão. Será esta a mensagem que o autor deste livro nos quer passar? Um fato... Um personagem vivo sem carteirinha que se resume a uma Pátria por geração, uma outra por opção e vontade. Muito a questionar e razão para o fazer. Todos os dias têm uma aurora prolongada ao crepúsculo que convida a noite a chegar, neste pequeno espaço de tempo encontra o ápice do eterno, diferença ao que nos parece o motivo que o faz viver, motivo este que caminha pela soma das veredas do entendimento casando a seu ver em harmonia com o arranjo e precisão de princípios criados para modelar a vida de cada um de nós. Ele diz, vivemos num mundo que nos convida a sermos o que queremos ser, mas ignoramos o que somos. Desvairados são os caminhos que somente exalam perfumes exóticos em meio a veludo negro de mil e uma utilidades, tecido para o ser o invólucro dos prazeres da carne na perspectiva em que tudo são rosas e os espinhos ficam cravados na alma.