Ah, se as paredes pudessem falar.... Bom, nesse livro, não são as paredes que têm muito o que contar, mas sim os objetos de um museu. E a narradora desta história? Manuela, a máquina de escrever de ninguém menos do que o grande Mário de Andrade. Ela esteve presente no começo da Semana de Arte Moderna, escreveu com Mário e para Mário e agora ela está aqui quebrando o silêncio para nos contar como tudo ocorreu. Uma narrativa criativa e instigante, que resgata um momento essencial da cultura brasileira, especialmente feita para os jovens leitores descobrirem ainda mais coisas sobre esse acontecimento artístico que mudou o Brasil.