Uma história bem contada tem que ter uma trama envolvente e personagens complexos envolvidos em relações humanas verossímeis que permitem ao leitor se identificar com o que acontece e projetar suas próprias emoções na narrativa. Posto isso, Mário César, em Ciranda da Solidão, conta cinco soberbas histórias sobre pessoas lidando com dramas reais como ciúmes, nostalgia, a descoberta da sexualidade na adolescência, encontros e desencontros amorosos, entre outras coisas. Todos temas caros a qualquer pessoa. Mas o grande charme dessas HQs é que são protagonizadas por homossexuais, e cada uma mostra um aspecto do universo LGBT, abordando temas que ao mesmo tempo são específicos e universais, pois os roteiros nos fazem mergulhar em emoções com as quais todo mundo se identifica.Uma história bem contada tem que ter uma trama envolvente e personagens complexos envolvidos em relações humanas verossímeis que permitem ao leitor se identificar com o que acontece e projetar suas próprias emoções na narrativa. Posto isso, Mário César, em "Ciranda da Solidão", conta cinco soberbas histórias sobre pessoas lidando com dramas reais como ciúmes, nostalgia, a descoberta da sexualidade na adolescência, encontros e desencontros amorosos, entre outras coisas. Todos temas caros a qualquer pessoa. Mas o grande charme dessas HQs é que são protagonizadas por homossexuais, e cada uma mostra um aspecto do universo LGBT, abordando temas que ao mesmo tempo são específicos e universais, pois os roteiros nos fazem mergulhar em emoções com as quais todo mundo se identifica.Uma história bem contada tem que ter uma trama envolvente e personagens complexos envolvidos em relações humanas verossímeis que permitem ao leitor se identificar com o que acontece e projetar suas próprias emoções na narrativa. Posto isso, Mário César, em "Ciranda da Solidão", conta cinco soberbas histórias sobre pessoas lidando com dramas reais como ciúmes, nostalgia, a descoberta da sexualidade na adolescência, encontros e desencontros amorosos, entre outras coisas. Todos temas caros a qualquer pessoa. Mas o grande charme dessas HQs é que são protagonizadas por homossexuais, e cada uma mostra um aspecto do universo LGBT, abordando temas que ao mesmo tempo são específicos e universais, pois os roteiros nos fazem mergulhar em emoções com as quais todo mundo se identifica.