Cláudio Aguiar transita com habilidade entre os mais diferentes temas da condição humana: a revolta e a ironia; a desonestidade que chega ao crime; o orgulho da bela mulher e o amor falido; os elos da amizade; o silêncio ou a tranqüilidade ambiental; os sonhos como necessidade vital; o ardil e a vingança; a morte e a vida; o suicídio como último recurso e a fama perdida ou a forçada modéstia como sucedâneo de uma vaidade doentia.