Levadas em consideração a dimensão, a longevidade e a importância científica da UFRJ, tanto no Brasil quanto no exterior, pode-se dizer que muito ainda se deverá produzir e publicar sobre a sua história e memória. É fato que existem muitas iniciativas pessoais de professores e pesquisadores que contribuíram para este importante resgate, mas seguramente quase todas essas iniciativas não foram frutos de uma política institucional. Por outro lado, no meu entender, percebo que agora a UFRJ começa a se preocupar institucionalmente com a sua história e memória. Algumas unidades acadêmicas tomaram essa iniciativa dentro do seu próprio contexto. Certamente, essas iniciativas irão transbordar para uma política maior, institucional, resgatando o passado, a tradição e a modernidade da maior universidade pública do Brasil.