A imensidão territorial, a variação de paisagens, os diferentes aspectos folclóricos e culturais fazem do Brasil um país de diversas faces e de difícil definição. 1000 Lugares Fantásticos no Brasil, com apresentação de Zeca Camargo, faz um passeio pela riqueza cultural e paisagística brasileira e ainda revela o que há de imperdível em cada lugar. O livro da Editora Globo foi concebido a partir de dicas enviadas pelos internautas para o site do Fantástico, programa exibido pela Rede Globo. Foram mais de seis mil e-mails com sugestões. A partir daí, foram criados os serviços onde ficam esses lugares, porque é interessante visitá-los e quais as informações práticas para quem quer conhecê-los. Pode ser um estádio de futebol, um conjunto arquitetônico, uma gruta, uma cachoeira, um sítio arqueológico, um patrimônio cultural da humanidade e até um evento como o Ciro de Nazaré, realizado em Belém desde 1793, ou o Carnaval do Rio de Janeiro, cujo primeiro desfile foi em 1935, o critério escolhido para entrar na lista não foi o tipo de atração, mas sim lugares que pudessem ser atribuídos como fantásticos. Para facilitar a consulta, os 1000 lugares são apresentados em ordem alfabética, numerados de forma crescente. Para ajudar a localização geográfica, nas páginas iniciais estão os mapas das cinco regiões do país, acompanhados da relação de lugares pertencentes a cada região e em que Estado estão localizados. A publicação é ricamente ilustrada por fotos e mapas. Uma vez que o livro contempla uma diversidade muito grande de atrações como praias, museus, teatros, cachoeiras, igrejas, açudes, cada lugar é precedido por um ícone que identifica o tipo de atração que representa. 1000 Lugares Fantásticos no Brasil reúne dados dos locais, curiosidades, informações históricas, culturais, geográficas e até esportivas quais locais são ideais para que tipo de esporte. No livro, o leitor fica sabendo, por exemplo, que Cassino, no Rio Grande do Sul, com 220 km de extensão, é considerada a maior praia do mundo, que o Açude do Cedro, em Quixadá, no Estado do Ceará, é o mais antigo do país, que em pleno litoral baiano existe um castelo medieval, o Garcia D’Ávila e que em Conservatória, conhecida como Capital da Seresta e da Serenata, na Serra Fluminense, as fachadas das casas têm plaquetas com o título de uma música e o nome de seu autor, no lugar da tradicional placa com o número.