Neste primeiro livro, a autora trata o "EXCESSO" como um exagero, o desperdício. E ele se opõe ao "QUE NÃO COUBE" dentro desse sistema que rege a sociedade contemporânea. Enquanto ainda admiramos os excessos, não conseguimos enxergar tudo o que ficou do lado de fora, calcificado, além da fronteira que separa a dignidade da total desconsideração.