Neste primeiro volume estão compreendidos os doze primeiros Cantos (Rapsódias) do poema homérico. Com esta obra, Haroldo de Campos realiza o mesmo prodígio que, de certo modo, é a utopia de todo tradutor: nos leva a reler o original com base na tradução. Ou seja, seu translado transpõe o campo recriativo para atingir o horizonte da redescoberta.