Na fria Königsberg, na Prússia da virada do século 18 para o 19, a pena do grande filósofo Immanuel Kant escrevia páginas obscuras. Depois de ter tratado da mente comum em 'A crítica da razão pura', seu mais famoso livro, agora enveredava pela mente doentia de um serial killer. Mas o que aquelas idéias secretas poderiam ter com os assassinatos que apavoravam a cidade em 1804? Acompanhe neste 'Crítica da razão criminosa' as investigações do jovem magistrado Hanno Stiffeniis, um dos poucos que conversou com Kant sobre as páginas secretas. O escritor Michael Gregorio construiu uma trama apaixonante, na qual razão e superstição combinam-se de uma forma assustadora.