Fedato, o estampilla rubia nasceu da vontade de Aroldo Fedato contar sua história aliada à admiração do jornalista Paulo Krauss por um dos maiores zagueiros que o Paraná já teve. A edição, que se assemelha a um álbum de memórias - com grande quantidade de fotos - conta, além da vida do jogador, episódios do futebol paranaense em que Fedato participou, como o "Atletiba" que durou apenas oito minutos por causa de uma confusão entre os jogadores. Também são contadas superstições de Fedato, como cortar o cabelo antes de entrar em campo com seu barbeiro Adalberto. O apelido estampilla rubia veio do espanhol e significa selo ruivo, pois Fedato "colava" nos atacantes adversários e não os deixava jogar. Durante os 80 anos de vida narrados no livro o leitor encontra também um olhar sobre uma Curitiba desconhecida das novas gerações.