O momento em que vivemos - de uso de órgãos de Estado como longa manus de partido político, de flagrante desrespeito aos princípios da legalidade e favor de candidatura, de acintoso desrespeito às recomendações emanadas da mais Corte Eleitoral, de freqüentes ataques e desrespeitos à liberdade de imprensa, de ameaças de extinção do Senado, de encabrestamento de e entidades sindicatos, de aliciamento de organizações não governamentais e de tantas outras idiossincrasias e sandices antidemocráticas patrocinadas pelo governo federal - está a evidenciar a inevitabilidade do chamamento de todas as classes sociais - e, em especial, aos administradores públicos - ao primado da Constituição e das leis, para que o livro coordenado por Élio D’Ângelo serve de convite, alerta e senda.