O autor traça a história das coleções renascentistas, expõe universos múltiplos, repletos de excentricidades - os gabinetes científicos do século XV; As coleções de arte de Felipe II; os tesouros do imperador Rodolfo II, que atulhavam cômodos e demandavam a construção de palácios em Praga; Pedro, o Grande da Rússia, que colecionava de tudo, incluindo dentes humanos; estrategistas como Napoleão Bonaparte, cujas conquistas capazes de abastecer museus parisienses evidenciam o impulso imperialista de construir acervos.