Como motivar o paciente a se envolver e persistir em um tratamento, se o mesmo está coberto por uma nuvem de incertezas e se o fantasma da morte chega bastante perto? Mais ainda, como mostrar a realidade deste tratamento, muitas vezes doloroso, mutilante, que pode ser fadado ao insucesso, sem perder o horizonte dos sentimentos que ele manifesta? Para os que se curam, é a chance de enxergar um resgate de seu próprio caminho, como uma oportunidade de renascimento. A autora agarrou a sua e Deus concedeu um bis. Acompanhe um corajoso relato, compartilhado com pacientes e profissionais, sobre ter e enfrentar um câncer.