A formação e a educação do menor carente no Brasil estão cercadas por um contexto dramático. O descaso da sociedade, a falta de política oficial planejada e as diferenças sociais no Brasil moldam o quadro no qual se insere o profissional que vai trabalhar com essas crianças e adolescentes. Em Subjetividade e menor-idade, Sylvio Gadelha analisa a forma como estes profissionais problematizam e gerenciam questões de dimensão subjetiva - as relações do profissional com o grupo - e questões de ordem institucional - as relações com as instituições que atuam na área