A obra analisa a representação comunitária da RBS em Santa Catarina, no momento em que o grupo completa 20 anos no Estado. O autor sustenta, em seus estudos, a falta de autonomia do grupo de comunicação para presentear a comunidade, em razão de sua vinculação à Globo e dos reduzidos espaços que dispõem para exibir sua programação. Nesse sentido, vai verificar que “o espelho que a empresa utiliza para representar (os catarinenses) está trincado”.