Sem querer provar qualquer tipo de identidade estética entre Goethe e Webern, este livro se oferece ao leitor como uma instigante "conversa" entre um dos autores mais estudados da Alemanha e o grande revolucionário da música no século XX. Uma conversa que não se deu no tempo histórico dos fatos mas em um outro tempo, o da interpretação, comprovando que a contemporaneidade se define mais como ritmo e pulsação do que como linearidade temporal. 1999.