Joana enfrentava as dificuldades da vida, mas se sentia feliz, pois apreciava as tarefas de seu dia-a-dia. Estava convicta de que devia viver dessa maneira. Acreditava, firmemente, que um dia reencontraria Fabrício - que, ela tinha certeza, esperava-a do outro lado desta existência, num mundo lindo - , porém, precisava ainda aprender a viver conforme as Leis de Deus, especialmente proporcionando felicidade a todos os que conhecia. Afinal, havia muita gente infeliz, pela doença, pelo abandono e, na maioria das vezes, por não ter ainda encontrado Deus.