Adotei os autores como referência em minhas aulas e seminários no Programa de Pós-graduação em Comunicação da UnB. Convenci meus alunos a estudarem francês para ler os autores no original. Em seguida, exigi mais. Passamos a traduzir os principais capítulos para discussão em aula. A sorte é que havia, pelo menos, seis francófonos na sala que se lançaram na tradução dos autores para uso didático restrito. Como não eram tradutores profissionais nem exímios conhecedores da língua de Molière, esbarrávamos, de vez em quando em, estruturas gramaticais excessivamente complexas para amadores. A solução foi ler aos poucos, aprimorar, cotejar traduções com originais e seguir adiante. Até conseguirmos recursos para remunerar um tradutor profissional e encontrar uma editora que aceitasse publicar o livro em português. Zélia Leal Adghirni *** Este é o terceiro volume da Série Jornalismo e Sociedade, uma das linhas de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília. [...]