Muitas cidades coloniais precisaram erguer fortificações, fontes, pontes e outras obras públicas para o bem-estar de seus moradores, mas isso nem sempre se deu de maneira pacífica. Aqueles que decidiam sobre o planejamento e as construções detinham o potencial para influenciar a sua realização, segundo os seus próprios interesses. Neste livro a análise histórica dessas obras urbanas, em sua maioria construídas nos moldes das europeias, é tomada como ponto de partida para investigar a situação das populações e dos governos dessas cidades.