Sua busca por uma formação iniciou-se na infância, às margens do Rio São Francisco, no carinho com que sua avó paterna o estimulava à leitura e à curiosidade na observação do animismo que impera nas manifestações da vida. Aos dezesseis anos, lançou mão da máquina fotográfica, abraçando o foto-jornalismo. As redações por onde passou, Diário de Minas, Diário do Comércio, Gazeta Mercantil, revista Isto é, revista Gourmet Internacional, revista Primeiravia, entre outras, foram fundamentais para a permanente pesquisa sobre a imagem e a poesia que nela encerra. Um estudo que se iniciou e foi-lhe tomando a existência e gosto no acompanhamento das leituras do poeta Gentil Faria, seu pai. Uma hora debruçado nos épicos, outra hora, no estudo dos românticos e parnasianos e, por que não?, estudando os modernos!