Este romance, Uma lenda, que a Editora LGE tem a satisfação de apresentar ao seu público leitor, apresenta um Alaor Barbosa radicalizado em ao menos duas das suas características literárias mais notáveis: a capacidade de penetrar na alma humana e a facilidade com que o faz em personagem-criança. Uma Lenda retrata o personagem Rafael Noronha, filho de uma família constituída principalmente do pai e da mãe e de um irmão, e residente em uma pequenina cidade do interior do Brasil Central. A história se passa passo a passo, instante por instante, durante um período de mais ou menos trinta e seis horas, registrando os pensamentos, as sensações e emoções, as lembranças e aspirações, tudo, enfim, que se passava na alma de menino elevada e agudamente perspicaz e sensível. A narrativa, na primeira pessoa, é empolgante por força, sobretudo, da linguagem, carregada de densa e expressiva poesia. O leitor não conseguirá, temos certeza, desprender-se da leitura: irá até o fim, levado pela magia de uma linguagem que reconstrói o mundo tal como percebido pela alma de um menino na qual vemos, afinal, a de cada um de nós."Uma lenda" apresenta um Alaor Barbosa radicalizado em ao menos duas das suas características literárias mais notáveis: a capacidade de penetrar na alma humana e a facilidade com que o faz em personagem-criança. A história se passa passo a passo, instante por instante, durante um período de mais ou menos trinta e seis horas, registrando os pensamentos, as sensações e emoções, as lembranças e aspirações, tudo, enfim, que se passava na alma de menino elevada e agudamente perspicaz e sensível. A narrativa, na primeira pessoa, é empolgante por força, sobretudo, da linguagem, carregada de densa e expressiva poesia. Uma linguagem que reconstrói o mundo tal como percebido pela alma de um menino na qual vemos, afinal, a de cada um de nós."Uma lenda" apresenta um Alaor Barbosa radicalizado em ao menos duas das suas características literárias mais notáveis: a capacidade de penetrar na alma humana e a facilidade com que o faz em personagem-criança. A história se passa passo a passo, instante por instante, durante um período de mais ou menos trinta e seis horas, registrando os pensamentos, as sensações e emoções, as lembranças e aspirações, tudo, enfim, que se passava na alma de menino elevada e agudamente perspicaz e sensível. A narrativa, na primeira pessoa, é empolgante por força, sobretudo, da linguagem, carregada de densa e expressiva poesia. Uma linguagem que reconstrói o mundo tal como percebido pela alma de um menino na qual vemos, afinal, a de cada um de nós.