Ao escrever Brothers in Arms diário de uma pandemia, Villwock concede ao leitor muito além do que uma simples narrativa desse evento grandioso e catastrófico ainda em curso no planeta. Ele faz um retrato nítido de um movimento solidário e de um projeto de amor ao próximo, com holofotes focados na atuação dos profissionais da saúde, aqueles que, em seus ambientes de trabalho, estão na linha de frente do combate à Covid-19. Essa evidência o impulsiona a criar uma pertinente interação com a sociedade, o que, sem dúvida, confere natural abrangência e universalidade à obra, além de se consolidar como uma sólida referência histórica da evolução da doença em nosso estado e no Brasil. Não sabemos o quanto ainda irá durar, mas sabemos que encarar a realidade é a maneira mais adequada de resolver os grandes problemas ou dilemas da vida. Paulo Abreu BarcellosPresidente do Instituto Unicred