A antropóloga Betty Mindlin compartilha nestas páginas suas experiências e impressões vividas entre povos indígenas e personagens intelectuais. O livro divide-se em duas partes. Na primeira delas, crônicas despidas, a autora expõe uma variedade de assuntos relacionados ao universo indígena (vários povos aí contemplados). Com diversos mitos perpassando os relatos, suas crônicas despidas partem de suas próprias experiências teóricas e práticas entre os índios, que não cobriam o corpo em tempos antigos e para quem a nudez não era proibida. Nas crônicas vestidas, personagens marcantes de diversas áreas do conhecimento literatura, pintura, cinema surgem, com seus trajes habituais, a partir do ponto de vista pessoal de Mindlin, por vezes com base na admiração que despertam nela, em outras, partindo de convivências verdadeiras. Assim, estas Crônicas despidas e vestidas são fragmentos do percurso de uma vida repleta de grandes momentos.A antropóloga Betty Mindlin compartilha nestas páginas suas experiências e impressões vividas entre povos indígenas e personagens intelectuais. O livro divide-se em duas partes. Na primeira delas, “crônicas despidas”, a autora expõe uma variedade de assuntos relacionados ao universo indígena (vários povos aí contemplados). Com diversos mitos perpassando os relatos, suas crônicas despidas partem de suas próprias experiências teóricas e práticas entre os índios, que não cobriam o corpo em tempos antigos e para quem a nudez não era proibida. Nas “crônicas vestidas”, personagens marcantes de diversas áreas do conhecimento – literatura, pintura, cinema – surgem, com “seus trajes habituais”, a partir do ponto de vista pessoal de Mindlin, por vezes com base na admiração que despertam nela, em outras, partindo de convivências verdadeiras. Assim, estas Crônicas despidas e vestidas são fragmentos do percurso de uma vida repleta de grandes momentos.