Este livro enfoca a discussão em torno da jurisdição constitucional das liberdades como fonte de legitimidade para um corpo de juizes anular decisões tomadas por representantes eleitos pelo povo; por um suspeito retorno às tradições no centro do constitucionalismo dogmático, com o emprego da razoabilidade; pelo paradoxo da crise hermenêutica entremeada pela hermenêutica da crise e pela fiscalização jurisdicional de constitucionalidade do devido processo legislativo. A obra é uma proposta a mais de contribuição para a ampliação das bases de reflexão e de diálogo sobre o mundo da cultura constitucional.