O Papel do Azul no Sangue é a jornada poética de uma jovem escritora, que mergulha para dentro de si, de seus sonhos, pesadelos, romances... para o seu desconhecido. Para isso, transita seus versos por cores, que já não são mais só cores... Como o azul, que é céu, que é teto do mundo real e do imaginário; o vermelho, que é sangue, que é paixão, como corações que batem intensa e incansavelmente; o violeta, que é forte e chamativo, mas também uma flor delicada, sublime como o azul e forte com o vermelho; por fim, o cinza, onde há todo o arco-íris, mas com a escuridão emaranhando as cores, que é o desespero de não enxergar nada na própria mente nevoada.