O Bardo Thodol, apropriadamente intitulado por seu organizador, W. Y. Evans-Wentz, como O Livro Tibetano dos Mortos, e uma colecao de fragmentos de textos tibetanos religiosos originarios de uma compilacao do seculo XVII feita por Rigdzin Nyima Dragpa. Sao capitulos de uma obra muito maior chamada As Cem Divindades Pacificas e Colericas: A Libertacao Natural [Atraves do Reconhecimento] da Intencao Iluminada, que foi encontrada em meio a muitos outros manuscritos antigos em meados do seculo XIV por Karma Lingpa. Esse texto aborda as perspectivas budistas tibetanas sobre a morte e a experiencia da morte, os estados alucinatorios de transicao (ou Bardo) entre vidas e o processo de renascimento. Agora, em edicao totalmente revista, o livro traz um conjunto de instrucoes para os mortos, um guia dos fenomenos do reino do Bardo, esse estado de existencia que continua por 49 dias apos a morte ate a proxima reencarnacao.O Bardo Thodol, apropriadamente intitulado por seu organizador, W. Y. Evans-Wentz, como O Livro Tibetano dos Mortos, é uma coleção de fragmentos de textos tibetanos religiosos originários de uma compilação do século XVII feita por Rigdzin Nyima Dragpa. São “capítulos” de uma obra muito maior chamada As Cem Divindades Pacíficas e Coléricas: A Libertação Natural [Através do Reconhecimento] da Intenção Iluminada, que foi encontrada em meio a muitos outros manuscritos antigos em meados do século XIV por Karma Lingpa. Esse texto aborda as perspectivas budistas tibetanas sobre a morte e a experiência da morte, os estados alucinatórios de transição (ou Bardo) entre vidas e o processo de renascimento. Agora, em edição totalmente revista, o livro traz um conjunto de instruções para os mortos, um guia dos fenômenos do reino do Bardo, esse estado de existência que continua por 49 dias após a morte até a próxima reencarnação.