O primeiro Anuário Todavia, com o tema Apocalipse?, é um registro de reportagens, ficções e ensaios que dialogam com questões incontornáveis dos nossos dias. Traz nomes como Isabela Figueiredo, Zadie Smith, Lina Meruane, entre outros, e foi organizado pelo escritor Michel Laub.O Anuário Todavia é um registro periódico do diálogo que uma jovem editora brasileira quer manter com a cultura e o pensamento de sua época. O ponto de interrogação no tema Apocalipse? indica tanto o horror de certos impasses quanto a beleza de alguns dos caminhos abertos. Mais do que profecias desalentadoras sobre as mudanças climáticas e sociais do Antropoceno, a ideia é discutir respostas possíveis a crises como as da democracia, da arte e de noções de indivíduo que não parecem caber mais no século 21. Assim, uma reportagem sobre o PCC e a política (Bruno Paes Manso) é o complemento de uma especulação ficcional sobre a natureza de drogas hoje proibidas no Brasil (Luís Fernando Tófoli). A relação entre história e memória individual ecoa numa viagem à Palestina (Lina Meruane), no trabalho de ex-integrantes da Comissão da Verdade no Rio (Mariana Filgueiras) e na visita a uma aldeia indígena (Paulo Scott). As reportagens, ensaios e ficções do Anuário apontam para um diálogo necessário sobre questões incontornáveis de nosso tempo. Editado pelo escritor Michel Laub, autor de O diário da queda e Tribunal da quinta-feira. O Anuário Todavia é um registro periódico do diálogo que uma jovem editora brasileira quer manter com a cultura e o pensamento de sua época. O ponto de interrogação no tema Apocalipse? indica tanto o horror de certos impasses quanto a beleza de alguns dos caminhos abertos. Mais do que profecias desalentadoras sobre as mudanças climáticas e sociais do Antropoceno, a ideia é discutir respostas possíveis a crises como as da democracia, da arte e de noções de indivíduo que não parecem caber mais no século 21. Assim, uma reportagem sobre o PCC e a política (Bruno Paes Manso) é o complemento de uma especulação ficcional sobre a natureza de drogas hoje proibidas no Brasil (Luís Fernando Tófoli). A relação entre história e memória individual ecoa numa viagem à Palestina (Lina Meruane), no trabalho de ex-integrantes da Comissão da Verdade no Rio (Mariana Filgueiras) e na visita a uma aldeia indígena (Paulo Scott). As reportagens, ensaios e ficções do Anuário apontam para um diálogo necessário sobre questões incontornáveis de nosso tempo. Editado pelo escritor Michel Laub, autor de O diário da queda e Tribunal da quinta-feira.